João pimenta assina sua primeira coleção feminina na SPFW 2018 |
O último dia de desfiles chega ao fim e as grifes desfilarem com mais cores e variedades. Teve inspirações de filmes, em épocas antigas, homenagens, looks mais cleans, esportivos e chiques.
A primeira do dia foi Gloria Coelho, com looks para todos os gostos. Com referência ao filme “Os Incríveis”, durante o desfile peças coloridas surgiam com leggings em tons azul, verde, vermelho e roxo. Sapatos rosa, parkas verde, camisetas brancas de gola alta com estampas de Edna Mota, bolsas e até alguns prints com o personagem Zezé, marcaram essa parte mais descontraída do desfile, tudo bem confortável. Produções mais sóbrias não deixaram de aparecer, com mix de cores no preto, off-white e até no prata. Peças com transparências, fluídas, macacões e camisas marcaram o desfile em algumas partes mais comportado e elegante. O tule também apareceu em peças mais delicadas com tons pastéis. Aplicações de itens com couro, peças metalizadas, saias, blusas, bolsas e vestidos na cor prata, aplicações em cetim, tiras de Jersey e franjas de couro e organza marcaram o desfile.
Amapô veio em seguida com mangas volumosas, mix de estampas, misturas e até cabelos coloridos. As peças pareciam sair da década de 1980 com muito rosa, prints e óculos. Bem diferente do que costumamos ver em desfiles, homens transexuais desfilaram bodies de cores, casacos de glitter e jaquetas repletas de recortes. O desfile contou com looks oversized, cheios de babados e botas de caubói renovadas, tênis de glitter, jeans de lavagens old school e jaquetas bomber retrô.
A grife Ratier foi a terceira a desfilar e se inspirou na cena “Electro” dos anos 2000, com peças meio futuristas e uma mistura de tons neons com cítricos e a alfaiataria, sportswear e o couro. Botas e acessórios de couro, feitos à mãos ganharam um destaque. Tudo muito colorido!
Ronaldo Fraga emocionou a todos os presentes com seu desfile no último dia. Com a coleção de nome “Mudas”, Ronaldo usou o rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG) para sua apresentação, com voz e violão e música ao vivo. O chão marrom, representava a terra que tomou conta de toda a região e os bordados de folhas e flores, representavam o jardim que um dia existiu por lá. Em parceria com as bordadeiras da região, a intenção foi mostrar a força feminina na reconstrução da cidade. O desfile foi repleto de detalhes, estampas de plantas como coração magoado, maria sem vergonha e comigo ninguém pode faziam partes de peças em algodão, que remetiam a tudo o que foi destruído pelo desastre. Para os cabelos, pedaços de papel em lenços e mamonas, e nos pés sandálias artesanais de couro em tons cru. A surpresa foi quando Marília Grabriela abriu e fechou a passarela. Um desfile que encantou e emocionou a todos.
Handred estreiou na passarela com estilo atemporal para nosso querido verão. A coleção foi inspirada em uma viagem que o estilista da marca, André, fez para Marrocos em janeiro. A marca está sendo muito falada por estar revitalizando a moda carioca, com looks confortáveis arrumados e desarrumados, típicos da região. André misturou pijamas de linho ou seda, com cores queimadas e peças de veludo. Tons de verde musgo, laranja e dourado estão nas apostas da grife carioca. A novidade da marca ficou com a entrada da beachwear.
A penúltima a desfilar foi a marca Juliana Jabour, que apostou no inverno das montanhas e o branco foi o protagonista da sua nova coleção. A coleção apresentou ares românticos, e mistura de street e sportwear, silhuetas esvoaçantes e mangas bufantes deram o ar. As cores neutras e claras fizeram parte da cartela e nos looks monocromáticos em amarelo, lilás, verde água, azul cobalto e rosa, o branco e o off-white foram o ponto de luz. Dando um tom esportivo, o nylon, tactel, seda, alfaiataria, moletom e couro foram usados em parkas, jaquetas, anoraks e vestidos. As jaquetas oversized com calças joggings, palazzo e saias firmaram uma união perfeita. Teve também até uma moda meio futurista, com geometria, tecidos metalizados e acessórios de espelhos e acrílicos.
Para finalizar o dia, João Pimenta estreia seu desfile de moda feminina. O desfile foi marcado pela silhueta da mulher, principalmente nas linhas da cintura e com as ricas variedades de matéria prima. João trabalhou bastante com referências campestres, apresentando looks esportivos, tecidos em patchworks e forros rústicos de seda.
Pois é meninas, SPFW chega ao fim com uma diversidade muito grande, muito colorido, várias formas e muita emoção.
A primeira do dia foi Gloria Coelho, com looks para todos os gostos. Com referência ao filme “Os Incríveis”, durante o desfile peças coloridas surgiam com leggings em tons azul, verde, vermelho e roxo. Sapatos rosa, parkas verde, camisetas brancas de gola alta com estampas de Edna Mota, bolsas e até alguns prints com o personagem Zezé, marcaram essa parte mais descontraída do desfile, tudo bem confortável. Produções mais sóbrias não deixaram de aparecer, com mix de cores no preto, off-white e até no prata. Peças com transparências, fluídas, macacões e camisas marcaram o desfile em algumas partes mais comportado e elegante. O tule também apareceu em peças mais delicadas com tons pastéis. Aplicações de itens com couro, peças metalizadas, saias, blusas, bolsas e vestidos na cor prata, aplicações em cetim, tiras de Jersey e franjas de couro e organza marcaram o desfile.
Amapô veio em seguida com mangas volumosas, mix de estampas, misturas e até cabelos coloridos. As peças pareciam sair da década de 1980 com muito rosa, prints e óculos. Bem diferente do que costumamos ver em desfiles, homens transexuais desfilaram bodies de cores, casacos de glitter e jaquetas repletas de recortes. O desfile contou com looks oversized, cheios de babados e botas de caubói renovadas, tênis de glitter, jeans de lavagens old school e jaquetas bomber retrô.
A grife Ratier foi a terceira a desfilar e se inspirou na cena “Electro” dos anos 2000, com peças meio futuristas e uma mistura de tons neons com cítricos e a alfaiataria, sportswear e o couro. Botas e acessórios de couro, feitos à mãos ganharam um destaque. Tudo muito colorido!
Ronaldo Fraga emocionou a todos os presentes com seu desfile no último dia. Com a coleção de nome “Mudas”, Ronaldo usou o rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG) para sua apresentação, com voz e violão e música ao vivo. O chão marrom, representava a terra que tomou conta de toda a região e os bordados de folhas e flores, representavam o jardim que um dia existiu por lá. Em parceria com as bordadeiras da região, a intenção foi mostrar a força feminina na reconstrução da cidade. O desfile foi repleto de detalhes, estampas de plantas como coração magoado, maria sem vergonha e comigo ninguém pode faziam partes de peças em algodão, que remetiam a tudo o que foi destruído pelo desastre. Para os cabelos, pedaços de papel em lenços e mamonas, e nos pés sandálias artesanais de couro em tons cru. A surpresa foi quando Marília Grabriela abriu e fechou a passarela. Um desfile que encantou e emocionou a todos.
Handred estreiou na passarela com estilo atemporal para nosso querido verão. A coleção foi inspirada em uma viagem que o estilista da marca, André, fez para Marrocos em janeiro. A marca está sendo muito falada por estar revitalizando a moda carioca, com looks confortáveis arrumados e desarrumados, típicos da região. André misturou pijamas de linho ou seda, com cores queimadas e peças de veludo. Tons de verde musgo, laranja e dourado estão nas apostas da grife carioca. A novidade da marca ficou com a entrada da beachwear.
A penúltima a desfilar foi a marca Juliana Jabour, que apostou no inverno das montanhas e o branco foi o protagonista da sua nova coleção. A coleção apresentou ares românticos, e mistura de street e sportwear, silhuetas esvoaçantes e mangas bufantes deram o ar. As cores neutras e claras fizeram parte da cartela e nos looks monocromáticos em amarelo, lilás, verde água, azul cobalto e rosa, o branco e o off-white foram o ponto de luz. Dando um tom esportivo, o nylon, tactel, seda, alfaiataria, moletom e couro foram usados em parkas, jaquetas, anoraks e vestidos. As jaquetas oversized com calças joggings, palazzo e saias firmaram uma união perfeita. Teve também até uma moda meio futurista, com geometria, tecidos metalizados e acessórios de espelhos e acrílicos.
Para finalizar o dia, João Pimenta estreia seu desfile de moda feminina. O desfile foi marcado pela silhueta da mulher, principalmente nas linhas da cintura e com as ricas variedades de matéria prima. João trabalhou bastante com referências campestres, apresentando looks esportivos, tecidos em patchworks e forros rústicos de seda.
Pois é meninas, SPFW chega ao fim com uma diversidade muito grande, muito colorido, várias formas e muita emoção.
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