3º e 4º dia de desfiles - O 3º dia de desfiles iniciou com Gloria Coelho, com o foco em surfwear. Com cenário bem minimalista, todas as modelos vestiam preto. Peças com recortes geométricos, peças utilitárias, tules franzidos e o neoprene marcaram sua coleção. Gloria manteve seu street sofisticado e sua apresentação final foi marcada com tons neons.
Com o Brasil de tema, Patbo veio em seguida. Inspirada pela fauna e flora ela estampa de forma geral. Linhos naturais marcaram sua coleção. Maiôs e biquínis vieram com uma variedade de modelagens e acessórios artesanais. Bolsas de praia decoradas e óculos tipo gatinho, fizeram parte da coleção verão. Conjuntos monocromáticos, com calças pantalonas, casaquetos de mangas bem grandes e tons entre laranja e pêssego marcaram seu estilo casual chic.
Another Place estreiou no SPFW com peças criadas em parceria com a Levi’s e a renda será destinada a Casa 1, Centro de Cultura e Scolhimento de LGBTs. Com alfaiataria casual, recortes estratégicos e toque esportivo.
Beira apresentou sua coleção com muita seda, conjuntos fluídos atemporais, recortes contrastantes fazem parte das peças minimalistas, e nas cores, tons de preto.
João Pimenta marcou seu desfile com o olhar sobre a atual situação do país. Os modelos se apresentaram com sacos plásticos na cabeça e fitas fechando as bocas. Ele apresentou casacos pesados sobre peças mais delicadas, tanto para homens como para mulheres. Ele brincou bastante com o patchwork e o bordado de florais.
Conhecido pela moda praia que criou com a Rosa Chá, Almir Slama fez do seu desfile uma comemoração dos seus 30 anos de carreira. Seu desfile começou com influenciadoras digitais e depois modelos apresentaram seus biquínis mínimos e de transparências.
O penúltimo do 3º dia foi Modem. Inspirada no trabalho de Eli Sudbrack, a marca trouxe uma paleta de arco-íris, com looks assimétricos e bem recortados. As bolsas da marca, saíram dos tons neutros e deram a volta no arco-íris.
O 3º dia de desfiles, terminou com o único estilista que desfilou em todas as 47 edições do SPFW, Lino Villaventura. Com looks no estilo bem futurista, ele apresentou bodysuits de veludo, mangas com franjas translúcidas e até tecidos luminosos. Capas, puffer jackets e macacões de shape mais amplo, marcaram a passarela com estilo vinil nas cores preto e vermelho. Durante o desfile teve uma riqueza como sempre de tecidos, volumes e texturas. Plissados, jacquards, frisos e nervuras foram misturados as transparências e brilhos junto com os bordados a mão. Em alguns looks, tivemos algumas referências ao Japão.
O 4º dia iniciou com os desfiles de Aluf e Victor Hugo, no Projeto Estufa. Aluf com a carioca Ana Luisa Fernandes, apresentou a coleção Reflexos do Inconsciente, uma moda minimalista com calças amplas, babados estruturados, tops com babados abaixo da cintura, peças em organza, construções transparentes e um belíssimo tom de verde marcaram seu desfile. Já Victor Hugo, pela segunda vez no desfile, apresentou uma coleção de alfaiataria simples, com bordados, pedras, correntes e contas. Seu desfile teve bastante foco nos acessórios, e um exemplo foi o chapéu com cortininhas.
Desfilando pela 2ª vez na SPFW, a Cacete Company de Raphael Ribeiro e Tiago Carvalho trouxeram a conexão da moda com as pessoas hiperconectadas. Tudo envolvia computadores e as mídias sociais, e em parceria com a Chilli Beans criaram um óculos que parecia de realidade aumentada. Os looks brancos em que se destacavam as malhas parecidas com látex e o algodão resinado, se referiam ao futuro. Tudo muito legal e que nas redes sociais fica um show.
Rafaella Caniello estreou com sua marca Neriage. Apresentou looks menos volumosos mas que não perdiam o movimento e a graça. As peças apresentadas chegavam mais perto da realidade de seus clientes e seu fãs. A coleção toda falou em movimentos, onde as peças tinham detalhes que apresentava movimentos, como o tênis com plissados, alças que pareciam balançar e tecidos que pareciam se mexer.
Com a cantora Virgínia Rodrigues ao vivo e inspirado na Bahia, André Namitala apresentou sua coleção com nome de Rio Vermelho. Bordados, seda duplado, linho cortado a laser, a cintura mais marcada, alfaiataria colorida e os listrados. Uma coleção com vermelhos e terrosos e búzios como ornamentos.
Triya encerrou o 4º dia e pela primeira vez apresentou sua coleção masculina. Inspirado na cultura Inca, levou a passarela o tie dye e os símbolos místicos, com peças de tecidos com mix tecnológicos e macramês. Uma coleção colorida, com estamparias e biquínis com alças e laterais de cristais que imitam cordões de estrelas.
Site Boxbrazil |
FONTE: SPFW | AGÊNCIA FOTOSITE | METROPOLES | VOGUE | TERRA |
Com o Brasil de tema, Patbo veio em seguida. Inspirada pela fauna e flora ela estampa de forma geral. Linhos naturais marcaram sua coleção. Maiôs e biquínis vieram com uma variedade de modelagens e acessórios artesanais. Bolsas de praia decoradas e óculos tipo gatinho, fizeram parte da coleção verão. Conjuntos monocromáticos, com calças pantalonas, casaquetos de mangas bem grandes e tons entre laranja e pêssego marcaram seu estilo casual chic.
Another Place estreiou no SPFW com peças criadas em parceria com a Levi’s e a renda será destinada a Casa 1, Centro de Cultura e Scolhimento de LGBTs. Com alfaiataria casual, recortes estratégicos e toque esportivo.
Beira apresentou sua coleção com muita seda, conjuntos fluídos atemporais, recortes contrastantes fazem parte das peças minimalistas, e nas cores, tons de preto.
João Pimenta marcou seu desfile com o olhar sobre a atual situação do país. Os modelos se apresentaram com sacos plásticos na cabeça e fitas fechando as bocas. Ele apresentou casacos pesados sobre peças mais delicadas, tanto para homens como para mulheres. Ele brincou bastante com o patchwork e o bordado de florais.
Conhecido pela moda praia que criou com a Rosa Chá, Almir Slama fez do seu desfile uma comemoração dos seus 30 anos de carreira. Seu desfile começou com influenciadoras digitais e depois modelos apresentaram seus biquínis mínimos e de transparências.
O penúltimo do 3º dia foi Modem. Inspirada no trabalho de Eli Sudbrack, a marca trouxe uma paleta de arco-íris, com looks assimétricos e bem recortados. As bolsas da marca, saíram dos tons neutros e deram a volta no arco-íris.
O 3º dia de desfiles, terminou com o único estilista que desfilou em todas as 47 edições do SPFW, Lino Villaventura. Com looks no estilo bem futurista, ele apresentou bodysuits de veludo, mangas com franjas translúcidas e até tecidos luminosos. Capas, puffer jackets e macacões de shape mais amplo, marcaram a passarela com estilo vinil nas cores preto e vermelho. Durante o desfile teve uma riqueza como sempre de tecidos, volumes e texturas. Plissados, jacquards, frisos e nervuras foram misturados as transparências e brilhos junto com os bordados a mão. Em alguns looks, tivemos algumas referências ao Japão.
O 4º dia iniciou com os desfiles de Aluf e Victor Hugo, no Projeto Estufa. Aluf com a carioca Ana Luisa Fernandes, apresentou a coleção Reflexos do Inconsciente, uma moda minimalista com calças amplas, babados estruturados, tops com babados abaixo da cintura, peças em organza, construções transparentes e um belíssimo tom de verde marcaram seu desfile. Já Victor Hugo, pela segunda vez no desfile, apresentou uma coleção de alfaiataria simples, com bordados, pedras, correntes e contas. Seu desfile teve bastante foco nos acessórios, e um exemplo foi o chapéu com cortininhas.
Desfilando pela 2ª vez na SPFW, a Cacete Company de Raphael Ribeiro e Tiago Carvalho trouxeram a conexão da moda com as pessoas hiperconectadas. Tudo envolvia computadores e as mídias sociais, e em parceria com a Chilli Beans criaram um óculos que parecia de realidade aumentada. Os looks brancos em que se destacavam as malhas parecidas com látex e o algodão resinado, se referiam ao futuro. Tudo muito legal e que nas redes sociais fica um show.
Rafaella Caniello estreou com sua marca Neriage. Apresentou looks menos volumosos mas que não perdiam o movimento e a graça. As peças apresentadas chegavam mais perto da realidade de seus clientes e seu fãs. A coleção toda falou em movimentos, onde as peças tinham detalhes que apresentava movimentos, como o tênis com plissados, alças que pareciam balançar e tecidos que pareciam se mexer.
Com a cantora Virgínia Rodrigues ao vivo e inspirado na Bahia, André Namitala apresentou sua coleção com nome de Rio Vermelho. Bordados, seda duplado, linho cortado a laser, a cintura mais marcada, alfaiataria colorida e os listrados. Uma coleção com vermelhos e terrosos e búzios como ornamentos.
Triya encerrou o 4º dia e pela primeira vez apresentou sua coleção masculina. Inspirado na cultura Inca, levou a passarela o tie dye e os símbolos místicos, com peças de tecidos com mix tecnológicos e macramês. Uma coleção colorida, com estamparias e biquínis com alças e laterais de cristais que imitam cordões de estrelas.
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