A imagem foi encontrada no ano de 1717, por 3 pescadores nas
águas do Rio Paraíba do Sul. Devido a necessidades históricas e econômicas,
esses pescadores saíram para pescar em uma época onde a escassez de peixes era
grande. Chegando ao “Porto de Itaguassu” eles perceberam algo em suas redes e
ao retirarem era o corpo de uma imagem quebrada, na altura do pescoço. Em um
segundo lance de rede, eles pescaram a cabeça dessa mesma imagem e ao juntarem
as duas partes, viram que se tratava da Senhora da Conceição. Ao lançarem a
rede pela terceira vez, ela voltou cheia de peixes. Após esse encontro da
imagem, a pesca na região foi abundante e as pessoas atribuíram a presença de
Deus no acontecimento. Por ter aparecido dessa forma, as pessoas chamaram a
imagem de “Aparecida”, sendo proclamada Rainha em 1904 e Padroeira do Brasil em
1930.
A figa é um amuleto em forma de uma pequena mão fechada, com o dedo polegar entre o indicador e o dedo do meio. Ela é usada como um sinal de proteção contra maus agouros, má sorte, forças maléficas e perigos. Essa simbologia surgiu na Itália e era utilizada pelos etruscos como sinal de fertilidade e erotismo. Ela também pode ser um gesto feito quando o dedo médio e o indicador se cruzam, um sobre o outro. Esse é mais utilizado em países ocidentais e é um sinal de proteção contra doenças e coisas ruins em geral. Essa figa surgiu durante as perseguições que os cristãos sofriam no começo do Cristianismo, entre os séculos I e IV. Esse gesto simbolizava sutilmente o sinal da cruz, mas era feito sem atrair muita atenção para não serem atacados. No Brasil, a figa chegou pela colonização europeia, logo sendo incorporada nas religiões afro brasileiras como símbolo de proteção contra espíritos e energias negativas. Para eles, a figa ajuda a fechar o corpo da pessoa contra forças do mal, dando p...
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