O primeiro anel de noivado da história era feito de ouro,
cravejado com diamantes que formavam a letra M e foi entregue em 1477 pelo
Arquiduque Maximiliano da Áustria para a Duquesa de
Borgonha, Mary de Burgundy.
Nos séculos
XV e XVI, começam a ganhar popularidade anéis chamados de posiè (poesia), que traziam talhados mensagens de amor e desenhos que remetiam a história do casal que ia noivar.
Mas foi nos
séculos XVII e XVIII que começou a utilização de pedras preciosas nos anéis de noivado. Antes disso, por questões de valor
e hierarquia, os anéis eram de ouro sem nenhum adorno.
A princípio o Rubi era considerado o “Rei das Pedras” e muito utilizado em anéis de
noivado, devido ao seu vermelho intenso.
Nessa mesma época a lapidação das pedras ganhou muita força, já que muitos
anéis eram com as pedras em formato de coração.
Hoje
existem várias opções para anéis de noivado, mas é o modelo solitário quase
sempre com um diamante que vence a batalha.
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