Por ser um símbolo de sorte, a quem diga que ele deve ser dado e assim, ambos serão afortunados e prósperos e sempre carregar dentro da carteira. Dizem que o trevo também protege o amor e atrai de forma específica, a riqueza, prosperidade e até sorte no jogo.
O trevo de três folhas é o mais comum, mas o de quatro
folhas é raro e por isso é considerado um amuleto da sorte. É difícil definir
quando tudo isso começou, mas ele esteve presente desde as culturas celtas,
maias e egípcias.
O trevo está ligado também, a cultura cristã pagã, mais
ainda a São Patrício. Conta-se a história, que São Patrício, na Irlanda,
buscava um trevo de três folhas para explicar a um grupo de celtas, o conceito
de Trindade na sua missão de evangelizador, mas acabou encontrando um de quatro
folhas.
Antigamente, acreditava-se que quem encontrasse um trevo de quatro folhas,
teria a chance de ver fadas e como consequência, muita sorte e sucesso na
vida.
No antigo Egito, ele era considerado símbolo de Ísis, a Grande Deusa, e utilizado nos rituais de iniciação, amor e de sorte. Já para os Celtas, ele estava ligado a Deusa da medicina, Airmid, e era usado como catalisador para cura e saúde. Os Egípcios penduravam amuletos em forma de trevo, para se proteger das adversidades.
Os Druidas, (pessoas encarregadas das tarefas de aconselhamento, ensino,
jurídicas e filosóficas dentro da sociedade celta) acreditavam que o trevo de 4
folhas era portador de boa fortuna e quem possuísse, era capaz de absorver
poderes da floresta e até a boa sorte dos Deuses.
Existem lendas que acreditam que em 200AC, mestres, juízes e sacerdotes na
Inglaterra e Irlanda consideravam essa folha sagrada, pois forma uma cruz,
simbolizando o sagrado: a unidade e o equilíbrio. Assim, para eles, encontrar
um trevo de quatro folhas, era não ter dificuldades na vida, apenas sorte e
sucesso.
Comentários
Postar um comentário