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Julho Amarelo

 

Você sabia que o mês de Julho é voltado para a conscientização das hepatites virais e por isso conhecido como Julho Amarelo?

Essas doenças atacam principalmente o fígado e podem provocar consequências graves, como cirrose, câncer e morte. Há diferentes tipos de hepatite viral: A, B, C, D e E.

Cada uma delas é provocada por um agente infeccioso diferente. Cada uma com sua particularidade, não tendem a apresentar sintomas claros no começo, mas com o passar do tempo, surge cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados (icterícia), urina escura e fezes claras. A doença também é associada a problemas cardiovasculares, dificuldades cognitivas e até depressão.

De 2000 a 2018, foram registradas 74.864 mortes no Brasil por causa do problema. Só a hepatite C concentra 76% desses óbitos, segundo o último Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais, por isso a necessidade de incentivar a prevenção, o diagnóstico, o tratamento adequado e, para alguns tipos de hepatite, a vacinação.

O Ibrafig e a Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) se uniram à Organização Pan-americana de Saúde (Opas) na campanha do Julho Amarelo desse ano, que ganhou o nome "Não Vamos Deixar Ninguém Para Trás". O objetivo é estimular o diagnóstico e o acompanhamento adequado das hepatites.

Você pode ligar no 0800 882 8222 e tirar dúvidas, inclusive saber onde realizar testes que detectam a hepatite, disponíveis na rede pública.


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A figa é um amuleto em forma de uma pequena mão fechada, com o dedo polegar entre o indicador e o dedo do meio. Ela é usada como um sinal de proteção contra maus agouros, má sorte, forças maléficas e perigos. Essa simbologia surgiu na Itália e era utilizada pelos etruscos como sinal de fertilidade e erotismo. Ela também pode ser um gesto feito quando o dedo médio e o indicador se cruzam, um sobre o outro. Esse é mais utilizado em países ocidentais e é um sinal de proteção contra doenças e coisas ruins em geral. Essa figa surgiu durante as perseguições que os cristãos sofriam no começo do Cristianismo, entre os séculos I e IV. Esse gesto simbolizava sutilmente o sinal da cruz, mas era feito sem atrair muita atenção para não serem atacados. No Brasil, a figa chegou pela colonização europeia, logo sendo incorporada nas religiões afro brasileiras como símbolo de proteção contra espíritos e energias negativas. Para eles, a figa ajuda a fechar o corpo da pessoa contra forças do mal, dando p