As principais fontes de zinco são os alimentos de origem animal como ostra, camarão, e as carnes de vaca, frango, peixe e fígado. Gérmen de trigo, grãos integrais, castanhas, cereais, legumes e tubérculos também são ricos em zinco, mas as frutas e hortaliças em geral, apesar de terem zinco, não são as melhores fontes porque não permitem uma boa absorção deste mineral. Fazer uma alimentação que inclua este tipo de alimentos é o suficiente para manter os níveis de zinco regulados.
Benefícios do zinco para a saúde
- Contribui para um cabelo macio e brilhante, combatendo a queda;
- Ajuda na absorção da vitamina A;
- Ajuda no tratamento da depressão;
- Estimula a função da tireoide;
- Protege contra infecções porque atua no sistema imune;
- Previne a diabetes tipo 2;
- Previne Alzheimer;
- Beneficia o sistema cardiovascular;
- Melhora a cicatrização;
- Protege contra a pneumonia;
- Facilita a cicatrização de feridas;
- Previne o aparecimento de câncer;
- Ajuda no tratamento da acne;
- Previne o câncer e o envelhecimento, por ter ação antioxidante.
Por ser um mineral que não é produzido pelo corpo humano, ele precisa ser ingerido através da alimentação. O indicado é de uma ingestão diária para mulheres adultas de 9mg e para homens adultos até 11mg. Já para as grávidas e lactantes, o indicado é de 12mg, mas sempre converse com seu médico.
No entanto, quando existe carência de zinco no corpo, além da alimentação, pode ser necessário fazer suplementação com zinco, mas, nesse caso, é importante que exista orientação por parte de um médico ou nutricionista. O excesso de zinco pode ser prejudicial.
Pessoas saudáveis, que alimentam-se de forma variada raramente possuem carência de zinco. A única forma de ter a certeza se existe falta de zinco no organismo é fazendo exame de sangue ou de urina para quantificar a quantidade deste mineral. A carência de zinco pode ainda levar ao surgimento de sintomas como: Demora na cicatrização das feridas; Unhas fracas, frágeis e esbranquiçadas; Cabelos secos e quebradiços; Queda de cabelo e Alterações no paladar.
Além de uma alimentação pobre em zinco, a carência deste mineral é mais frequente em pessoas que fazem sessões de hemodiálise ou que têm um caso de diarreia grave ou persistente. Alguns medicamentos também podem levar a esta carência.
O excesso de zinco também pode ser prejudicial à saúde podendo causar sintomas como fadiga, febre e dores no estômago. Algumas situações que podem levar a este aumento são a suplementação excessiva de Zinco e em caso de doenças como insuficiência cardíaca crônica, osteosarcoma ou aterosclerose, por exemplo.
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