Além do vínculo criado entre a mãe e o bebê, o leite materno é um alimento completo com todos os nutrientes e sais minerais necessários para cada fase do bebê.
Pelo leite materno, o bebê recebe anticorpos da mãe que ajudam na formação do sistema imunológico, protegendo de doenças respiratórias, diarreia, infecções, alergias e até da obesidade. Para as mamães, amamentar diminui a chance de desenvolver câncer de mama e de ovário.
O leite ajuda a reduzir as cólicas. Ele contém uma molécula chamada PSTI, responsável por proteger e reparar o intestino delicado dos recém-nascidos.
A amamentação ajuda a criança a desenvolver os músculos da face, resultando em dentes fortes e benefícios na fala e na respiração.
É o alimento perfeito para reduzir as chances de adquirir anemia, pois ele supre as necessidades de ferro do bebê. A amamentação faz com que a criança receba doses controladas de cálcio, não interferindo desta forma na absorção do ferro.
O ômega 3 presente no leite materno, a quantidade varia de mulher para mulher, ajuda no desenvolvimento e crescimento dos prematuros nos primeiros meses de vida.
Amamentar ajuda a mãe a emagrecer, podendo perder até 800 calorias e também contribui para a volta do útero ao tamanho normal.
A orientação é que o leito materno seja o alimento exclusivo nos primeiros seis meses, a partir dessa idade, e até os dois anos ou mais, a recomendação é que a amamentação seja mantida junto com o consumo de alimentos e sempre com o acompanhamento do médico.
Com a pandemia do coronavírus, o Ministério da Saúde orienta que a amamentação seja mantida no caso de infecção pela mãe. Não há constatações científicas significativas sobre a transmissão do coronavírus por meio do leite materno. É necessário que a mulher procure profissionais de saúde para ter informações sobre os cuidados necessários para amamentar durante o período de contaminação.
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